“Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus....”
Senhor, agradeço-te pela ação do teu Evangelho, pois embora seja suave e leve, ao mesmo tempo, provoca um terremoto com mudanças em todas as áreas de minha vida. Por Jesus.
Gl 2.20
Gálatas 2
Esta mudança se refletiu na forma como ele via a morte.A ideia de eternidade estava tão impregnada em Paulo que ele já não via a morte como antes. Ele chegou a afirmar: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” – (Fl 1.21). Está claro que o apóstolo não aspira à morte, não a vê como fuga e não a teme. Sabe o homem de Deus que, ao fechar os seus olhos aqui na terra, eles serão abertos na presença do Deus Altíssimo para sempre. O eterno Deus permitiu que Paulo desenvolvesse uma percepção sobre a eternidade, o que o ajudou a viver plenamente enquanto pôde.
A naturalidade com que o evangelho de Jesus age em nós é impressionante. O evangelho de Jesus muda o nosso jeito de ver a vida. Se antes no centro da vida estava o nosso “eu”,agora ele deixa de reinar e dá espaço para o Senhor. Antes de Cristo, Paulo tinha como meta o que achava ser o certo.
As suas intenções eram as melhores. Contudo, ao encontrar o Mestre, ele passa a ter como alvo o que Jesus disse.